Por Luiz Guilherme Gerbelli e Aluísio Alves publicado na Época Negócios em 16/12/16
“O pacote de hoje é cosmético e complementar. Atua num pedaço importante da empresa, que é a folha de salários. Do jeito que a situação está tão ruim, essas medidas podem incentivar o desemprego (com a redução gradual da multa adicional de 10 por cento do FGTS em demissões). Não que elas tenham sido desenhadas para isso, mas as empresas precisam se ajustar ao quadro de quase depressão da economia brasileira. Com essa folga, elas vão poder respirar um pouco mais tranquilas e poder resistir de maneira mais confortável ao ambiente recessivo.”
Fabio Silveira, sócio-diretor da Macrosector Consultores
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